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JABUTIPIRANGA (Geochelone carbonaria)



Origem: Brasil.
Tamanho: até 50 cm.
Hábitos: diurnos e terrestres.
Terrário: espaço mínimo de 3 x 2 x 1 m com terra ou grama e plantas naturais. Pouca umidade (10 %) e temperatura entre 26 e 32 ºC.
Reprodução: ovíparo.
Manuseio: não gostam de ser manuseados, porém não são agressivos.
Caracteriza-se pela carapaça relativamente alongada. Em geral é de colorido mais vivo que Geochelone denticulata. Possui as escamas da cabeça e da pata de cor vermelha.
Alimentação: Alcon Club Répteis Jabuti, como alimento principal, complementado com Alcon Club Répteis Legumes e Frutas, acrescidos de Labcon Reptovit 
Cativeiro: no Brasil e em países de clima tropical, normalmente são mantidas em terrários abertos.
Nestes recintos é importante que o chão seja gramado e não de terra batida, muito menos concreto ou qualquer outro tipo de solo abrasivo. Os machos no período reprodutivo caminham encaixados sobre as fêmeas e tendem a pôr o pênis em contato com o solo, que se for abrasivo pode resultar em graves feridas.
Dadas as particularidades anatômicas dos Jabutis, a água deve ser fornecida em recipientes rasos e enterrados ao mesmo nível do solo, de maneira que não existam dificuldades para os animais beberem. Nas regiões de clima frio, é importante que existam abrigos no próprio recinto, onde os animais possam ser recolhidos à noite. O aquecimento desses abrigos pode ser feito por lâmpadas estrategicamente dispostas, cuja única função seja aquecer e não iluminar.
Reprodução: Importante que os machos sejam bem maiores do que as fêmeas, para que no momento da cópula consigam conter a fêmea pressionando-a contra o solo e procedendo efetivamente a cópula. Se os machos forem do mesmo tamanho ou menores, a fêmea pode começar a andar obrigando o macho a fazer o mesmo, dificultando ou mesmo inviabilizando a cópula. Têm-se observado posturas pouco numerosas, compostas por aproximadamente 6 ou 7 ovos, mas alguns autores mencionam posturas de 15 a 20 ovos.

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